12 abril, 2007

CUMPLICIDADE

Técnica: guache

2 comentários:

Anónimo disse...

Anabela: Exlica-me, nesta obra, a cumplicidade. Foi concebida por ti. Foi pintada por ti.
O que sentes quando pintas, quando recorres à tua imensa Arte?
Eu, só sei que a Arte, a Arte que sentes. Que te corre nas veias. Que reproduzes com alegria. Uma imensa alegria. Consegues sempre ser cúmplice do original. Do rebelde. Do tolo. Até de um amigo. Fazes pensar. Matutar e matutar..., nas coisas que vão no teu riquíssimo interior.
Vou ver a aguarela mais atentamente. Só sei que a tua cumlicidade com as coisas, as pessoas, estão entranhadas em ti. No que fazes. No que fazes com encanto. Com Beleza. Na cumplicidade assumida com a Arte infinita que, concebes e propagas, a todos. Até no desabafo de uma pintura, expressas as tuas emoçóes e fazes viver instantes únicos. Incontornáveis no tempo. Ficam registados na memória esuecida do que sou. Esquecida, porque os meus pensamentos estão repletos e obrigam-me a acentá-los minuciosamente no caderno da vida. Da minha vida.
Boa, Anabela. Ficou registado.
Só uma coisa: Ontem falaste-me dum autor: José Luis Peixoto que andas a ler. Que coincidência estou a ler, aliás, comecei a ler, um livro dele:" Minto Até Ao Dizer Que Minto". É uma forma de escrever que me agrada. Não conhecia. Estou a gostar.
Beijos.
pena

Anónimo disse...

Gostei de ver os teus albuns. Espero que tenhas mais para partilhar.
Mª João