18 abril, 2007

Cemitério de Pianos


5 comentários:

Anónimo disse...

Anabela:
São 10 horas da manhã. Deixei-me embalar pelo sono.
Acabei de ler alguns livros que tinha para terminar. José Luís Peixoto. Tenho ao meu lado um livro dele:" Minto Até Ao Dizer Que Minto". Era desconhecido para mim. É de leitura fácil e agradável de digerir. Já vou a meio. A minha Edição é dos Contos Inéditos Visão. Dá-lhe um aspecto minúsculo. A prosa de José Luís Peixoto leva-nos pela primeira vez, para caminhos de humor e de ironia. Consome-se com agrado.
Depois trocamos, se quiseres.
Gostava de conhecer o: "Cemitério de Pianos". OK.
Beijos
Com sinceridade e amizade
pena

Anabela Quelhas disse...

Pena, vou responder-te com mais um post. Que queres? Destravas-me a lingua e as palavras!!!!!....
Gosto imenso de te ver por aqui diariamente.
Bj, até logo,

Anónimo disse...

Olá Bom dia!!!!ou seja boa tarde.
Luísa

João Carlos Carranca disse...

Por tua causa vou conhecer a obra de José Luis Peixoto, pois já encomendei o Cemitério e a seguir 'seguirei' a opinião do Poliedro. Sempre a aprender...

Anónimo disse...

Oh, Anabela! No post que efectuaste no meu desamparado blog, talvez tenha surgido um mal-entendido muito grande. Como pensei que já me conhecias, tentei dar um pequeno humor ao meu comentário. Olha, também não vou muito em picniques ou futebois. Pensei que já me conhecias bem. Respeito as pessoas, a sua privacidade e a sua vida, em todos os lados. Não me leves a mal. Ficou provado que não tenho geito para brincar. Compreendo a tua postagem, mas também não entendo porque não o fazes mais vezes? Se calhar não mereço. Eu, que é raro escapar-me um, no teu riquíssimo e deslumbrante espaço, em que nunca, mas nunca maltratei ou feri ninguém. Olha, é certo que fumo. É certo que me apontarás sempre isso.
Os meus banhos, olha que são rápidos. Creio que os meus pulmões são comigo. Sou eu que um dia hei-de responder por isso. Azar o meu. Sabes, sei que só a minha família chorará umas lágrimas autênticas, verdadeiras. Imagino a que data te referes. Respeito-a e desejo-te tudo de bom. Desculpa. Jamais tentarei fazer sorrir aqui alguém. As minhas gargalhadas ficarão somente em mim, na gaveta preciosa da ignorância. Também há alturas em que não me apetece nada, mesmo nada, sorrir, porque sorrio e não riu. Desculpa!
Com muito respeito e muita estima.
Beijos
poliedro