31 julho, 2007

IMPERDÍVEIS, Roma (IV)

Então? O que falta? Quase tudo!!!!


No Diário falei do Coliseu, no Palatino, no Fórum Romano. Nessa zona ainda há as termas de Caracalla, as Catacumbas para quem não sofrer de claustrofobia, e a Via Àppia.


Para Norte ainda temos a igreja de Santa Maria Maggiore que também tem uma capela Sistina, e S. Pietro de Vincoli. A primeira, o tecto de João Sangalho, foi dourado pelo primeiro ouro vindo das Américas… desconfio muito, que alguma parte dele, trazido por quem?????? Ahmmm? Ver a estória desta última, S. Pietro….algo relacionado com as correntes que acorrentaram S. Pedro na prisão de Mamertina….

Aqui o que é mundialmente conhecido é o túmulo de Júlio II executado por Miguel Ângelo. Isso mesmo, aquele do possante Moisés, que parece ter dois chifrinhos.



Ainda falta a via Venetto, a fontana del _Tritone,…. E MAIS E MAIS.

30 julho, 2007

Homenagem a Bergman


Vi poucos filmes, mas todos eles marcantes.

27 julho, 2007

IMPERDÍVEL, em Roma (III)









Procurem pelo Panteão, procurem estudá-lo e percam algum tempo por ali, pois é o mais belo e o mais conservado monumento da antiguidade que restou em Roma, 27 A. C.
É considerado a expressão máxima da arquitectura/engenharia da Roma Antiga.
No século VI passou de monumento pagão (templo romano de todos os deuses) a cristão.
O pórtico tem 16 colunas monolíticas que conservam as marcas dos desentendimentos entre os homens. Teve várias intervenções ao longo dos 20 séculos, mas as portas em bronze são as originais. O espaço interior é circular, e a cúpula é aberta por um oculus, faça chuva ou sol, com optimo arejamento e luminosidade.
Penso que é aí que está "la madona negra" (afinal a memória já não está assim tão fresca!).
Nesta cidade, o pagão e o cristão fundem-se e baralham-nos.
Por ali perto ainde se pode ver a Igreja Madalena com fachada rócocó, o obelisco dedicado a Minerva na praça do mesmo nome, ligeiramente atrás do Panteão (uma base em forma de elefante de Bernini), e a igreja de Sto Inácio de Loyola que tem um tecto sublime com uma pintura do Andrea Pozzo.
Tomando a Via del Corso, reparem nos palacetes principescos que por ali abundam, cada qual o melhor, descubram à esquerda o Mausoléu de Augusto, parece abandonado, cheio de ervas daninhas e silvas, talvez não consigam entrar, e noutro troço à direita, por uma rua estreita vai-se dar à Fonte Trevi.

Preparem-se que aquela monumentalidade da Trevi tem um espaço envolvente pequeno, é o unico senão... porém é a fonte pui bella. Projecto de Nicola Salvi (sec. XVIII). É a escola de Bernini no seu melhor, não há adjecivos para a elogiar e descrever. Perante tamanha beleza esquecemos que é uma das fachadas dum palácio. Está tudo lá: o Neptuno, os tritões, o cavalo alado... tudo isto tem uma simbologia relacionada com os estados do mar.
Convém deixar uma moeda na fonte para voltar de novo a Roma. Só eu deixei várias, por causa das coisas!!!(inspiração em Felinni) o complicado será chegar até lá... bué de gente, sempre!!!! Quando se tira uma foto de certeza que vem um japonês lá no meio... OLOLOLO

Esta fonte ainda hoje é abastecida pelo aqueduto de Agrippa projectado em 19 a. C.

Bem, em relação a fontes, Roma é a cidade delas, dava para fazer um roteiro só com este elemento decorativo.
Ciao amicos.

26 julho, 2007

IMPERDÍVEL em Roma (II)


Piazza di Spagna - sentem-se na escadaria a apreciar a animação (de noite ou de dia, de preferência ao por do sol)que vai por ali, quem tiver folego vá subindo a escadaria para ter uma bela vista de Roma e Vaticano. Esta escadaria barroca tem um contorno irregular, mas perfeitamente simétrico - espectacular- dificil de desenhar, e muito mais de construir.

É aqui, que frequentemente as grandes griffes italianas realizam os seus desfiles (houve uma modelita que já contou alguns degraus). Vejam o contraste entre a monumentalidade desta escada e da escultura com forma de barco que existe na base, Fontana della Barcaccia, projectada pelo pai de Bernini.
Por esses lados, haja euros para gastar, é Versage, é Valentino, é S. Laurent ....
Em frente à escadria procurem a via Condotti, e o café Greco - o piolho lá do sitio, antigamente frequentado pelos escritores e artistas como Wagner, Liszt, Goethe, Byron.
Vão em direcção à villa Borghesi, passem na villa Medici.
Na villa Borghesi, procurem por um lago onde tem um templo a Esculápio (+), belíssimo, e já agora a estatua de referência a Moisés situada no terraço Pincio. Este terraço está a uma cota mais elevada pode-se ter outra panorâmica de Roma.

Desçam até à Piazza del Popolo e vejam a porta del popolo, junto à Igreja de Santa Maria del Popolo, esta porta tem a fachada interna feita por Bernini, e foi por aqui que se deu a cerimónia de entrada de Carlo V e Cristina da Suécia no se. XVI.
As igrejas gémeas S. Maria de Montesanto e S. Maria dos Milagres e a primeira que referi, que faz parte da trama de Anjos e Demónios, valem a visita.
Piazza del Popolo é o local onde se fazem as grandes manifs, ou começam ou terminam aqui - como desenho urbano é complicada.

Uffff cansei de novo! Ciao!

25 julho, 2007

IMPERDÍVEL em Roma (I)



Para quem tem pouco tempo para a visita, não vale a pena andar a entrar em museus, exceptuando o museu do Vaticano, será melhor andar a pé e conhecer as ruas e os edificios, do centro, porque a própria cidade é um monumento. A arquitectura civil é valiosíssima.
Para quem leu Anjos e Demónios, já tem um roteiro traçado!!!! aquilo tudo existe, não é ficção!!!!
Lista dos Imperdíveis:

Praça de S. Pedro e o Obelisco.
Basílica de S. Pedro (atenção especial para a Pietá de Miguel Angelo, a cúpula, tumulo de S. Pedro, Trono de S. Pedro de Bernini e o baldaquino(+)).

Museu do Vaticano - escolher o itinerário que interessar mais, e começar por aí: Atenção, depois de 2 horas de visita,a vossa memória já não retem mais informação, por isso detenham-se apenas naquilo que vos interessa muito. Não perder a capela Sistina, se forem bem cedo pode ser que tenham sorte, e não apanhem muita gente na visita. Se chegarem de manha cedo, começem por aqui e depois vão à basilica - atenção que a entrada é bem afastada da praça. E tomem uma atenção muito especial á escada (+) de saída em caracol, que é do Miguel Angelo, e é lindissima. Descubram porque o ritmo da escada é um pouco desencontrado em relação à passada.

Na saída do Vaticano ver a imponência do castelo de Sant Angelo, refugio dos pápas e ligado por uma tunel para permitir as suas fugas. Cenário de montes de literatura sobre os pápas.

Ponte S. Angelo (+), lindissima, barroquíssima, da escola de Bernini, atravessa o Tibre.


(reparem em toda esta zona, quando os niveis de poluição do ar estão elevados, o trânsito é cortado. Bravo Roamanos!)
Piazza Navona - antigo estádio do sec. I - ver as fontes e o diálogo das estátuas de Bernini e Borromini e respectivos edifícios. Consultar os books para ver como era na antiguidade.

Igreja de Santa Maria della Passe - frescos de Rafael

(por hoje chega, amanhã haverá +)

24 julho, 2007

Roma


Diário de viagem
Roma, Abril 2001

Saída do metro no Coliseu.
Deparei-me com os centuriões, um pouco ridículos, que se passeiam em volta desta maravilha romana e fazem-se para a fotografia dos turistas, para cobrarem no fim.
Passei o arco de Constantino, arco de Tito e embrenhei-me pelos vestígios da Roma antiga, Fórum. Sinto que tenho pouco tempo para me perder por aqui. Há imensa coisa para ver numa área bem extensa. Respira-se uma atmosfera diferente desta cidade antiga, que coexiste com Roma moderna, dentro dela. Olhando toda aquela extensão em ruínas, senti-me a regressar ao passado, e isso perturbou-me um pouco.
Estabeleci um percurso de travessia, mas sempre a olhar para o relógio. Preciso de três dias à vontade, para fazer os diversos percursos possíveis. Registo o essencial, com o objectivo de voltar mais tarde. Pavimentos, bases de colunas, arquitraves, e… colunas altas, elegantes, lindíssimas… templo de Antonino e Faustina, Casa das Vestais, templo de Saturno, pouco sobrou do templo de Castor e Pólux, Tribuna dos Oradores, arco do Septímio Severo… o Palatino fica para o lado direito, e não há tempo para ir até lá.

Fui andando pois o meu sentido de orientação estabeleceu como prioridade primeiríssima uma praça renascentista, localizada mais à frente.
É interessante aceder pelas traseiras dos edifícios que formam a praça. Começar a observar os edifícios pelo lado que ninguém vê. Escolhi uma ruela, na esperança de não me ter perdido no meio de tanto calhau e tanta ruína. Consultei diversas vezes as minhas plantas.
Nunca ninguém entende os caminhos que escolho, mas já desistiram de teimar comigo. Um dia se me engano!!!!::::
Romano, romano, não encontrei ninguém. Só gente em calções e sandálias, com ar de congestionamento cultural, overdose arquitectónica e câmara fotográfica na mão.
Chegamos.
- É isto mesmo! Aqui estão os traços urbanos de Miguel Ângelo, bem perto do monumento a Vittorio Emanuel II, erguido para assinalar a Italiana unificada. O monumento parece o bolo da noiva, muito grandioso, muito neoclássico, muita coluna, muita escada, muito baixo relevo: o neoclássico mais esplendoroso que poderá haver, até chega a enjoar.
Voltemos ao Miguel Ângelo. Desenhou o pavimento e as fachadas da Piazza del Campidoglio(Palazzo Nuovo+ Pallazzio Senatorio + Museu Capitolino), uma das sete colinas de Roma- antiga acrópole, e a cordonata, encimada pelas estatuas de Castor e Luxor, em 1534. Conheço a praça de vista superior, é uma construção geométrica – exploração da estrela de 12 pontas, de grande efeito visual, que possui no centro uma das poucas estátuas equestres que sobreviveu à antiguidade, de Marco Aurélio – esta será um cópia talvez.
Ao contrario do monumento ao Vitorio Emanuel, esta praceta tem uma escala muito humanizada, e a sua grandiosidade resulta do bem estar que provoca, da subtileza das volumetrias das fachadas, dos tons ocres reforçados pelos mármores e que se interligam com o rendilhado da roseta do pavimento da praça.
Ufffa, valeu a pena vir até aqui. Uma verdadeira jóia do renascimento.
A cordonata é uma rampa de um só troço, com peças transversais por forma a impedir o escorreganço dos cavalos, e que esse pormenor acaba por dar originalidade ao acesso. Desci por ela.

22 julho, 2007

20 julho, 2007

HOJE


A bombar desde o cedo da madrugada, feito em 6 horas da manhã, mal aclarou o dia.

Chamaram à minha ida ao dentista, de coisa sensual. Ele há coisas!

Nas idas e vindas, passei no Piolho, e espiolhei as esculturas do Gerardo Rueda, e sobraram-me dedos das mãos, na contagem.

Publicidade maior que a obra!
A publicidade na fachada da reitoria do Porto, está óptima; entrando se valoriza ainda mais, dado que as pequeninas maquetes se perdem… só mesmo perguntando.

Parabéns aos finalistas do Instituto Politécnico do Porto. Take Away, está de +!

A tarte de cereja do museu Soares dos Reis, estava deliciosa.

Para terminar, livraria Lello, sempre!

19 julho, 2007

17 julho, 2007

16 julho, 2007

11 julho, 2007

Quebranto


Ao Personal Ccomputer deu-lhe o quebranto, estafa, esgotamento, deu cabo dos fusíveis, intupiu o carburador... enfim meteu baixa. Vai para termas, para ver se rejuvenesce!!!

Meus amigos, um até já.

09 julho, 2007

VENDE-SE


VENDE-SE bom preço
Interruptor de elevador de vidro de carro de mãe


Caraterísticas –Interruptor duplo de vidros das portas da frente de pópó, 3 botões (janela esquerda, janela direita e fecho central de portas).
Não eleva o vidro mas em contrapartida desce rápido e em segurança, tem uma vasta experiência em todas as situações climáticas.
E bom ouvinte, escuta a Antena 3, sempre, e raramente falha a Prova Oral do Alvim.
A voz a que está mais habituado é de senhora, que realiza na sua presença, diversos monólogos sobre assuntos variados que enriqueceram e valorizaram as suas aptencias dinamicas, a saber: construção civil, arquitectura, lista de compras, aprendizagens, rebocos, impermiabilizações, avaliações, malha urbana, formação musical revisões das matérias dadas, currículos, reflexões á saída de testes, literatura e outras navegações.
Cor cinzenta.

08 julho, 2007

Uma teoria sobre a criação,

No primeiro dia, Deus criou a vaca.


Deus disse:"Tens que ir para o campo com o agricultor durante todo o dia e sofrer debaixo do sol, e dar leite para sustentar o agricultor. Eu dar-te-ei umavida de 60 anos."

A vaca disse:É uma vida dura que tu queres que eu viva durante 60 anos. Dá-me somente 20 e eu devolvo-te os outros 40".

E Deus concordou.




No segundo dia, Deus criou o cão.


E disse:"Senta-te todo o dia perto da porta da tua casa, guarda-a, dorme quando entenderes, e ladra para qualquer pessoa que entre ou que passe por perto. Eu dar-te-ei 20 anos de vida."

O cão disse:"Isso é muito tempo para estar a ladrar. Dá-me somente 10 e eu devolvo-te os outros 10".

Deus concordou.


No terceiro dia, Deus criou o macaco.


E disse:"Distrai as pessoas, faz truques de macaco e fá-los rir muito. Eu dar-te-ei 20 anos de vida.

O macaco disse:"Que cansativo, truques de macaco durante 20 anos!? Acho que não. O cão devolveu-te 10 anos e é o que eu vou fazer também, ok?

"Deus concordou.





No quarto dia, Deus criou o Homem.


Deus disse:"Come, dorme, brinca, faz sexo, diverte-te. Não faças nada, simplesmente diverte-te. Eu dar-te-ei 20 anos de vida".

"O quê!? Só 20 anos? Nem pensar! Vamos fazer o seguinte: eu fico com 40 anos que a vaca devolveu, com os 10 do cão e os 10 do macaco. Isso faz 80. Pode ser?".

"Ok", disse Deus. "Negócio fechado."





É por isso que durante os primeiros 20 anos comemos, dormimos, brincamos, praticamos sexo, divertimo-nos e não fazemos nada. Os 40 anos seguintes, sofremos ao sol para sustentar a nossa família, os 10 seguintes fazemos figura de macaco para entreter os nossos netos, e os últimos 10 anos sentamo-nos na varanda a guardar a casa, a dormir a qualquer hora, com olhar de cão e a resmungar com toda a gente.


Está explicada a vida!

06 julho, 2007

pensem nisto

Há trinta e muitos anos atrás, quando fiz a cadeira análise do território, foi a primeira vez que me deparei com um estudo do género.... só que a data anunciada penso que seria no ano 5000.
4000 anos é muito ano, e todos esqueceram.
Quando alguém voltava à carga, todos nós pensávamos... "Lá vem o alucinado com a mesma história".
Em trinta anos o processo acelerou-se, estamos em 2007, só faltam 93 anos!!!! Só que nada disto acontece de repente... e nós já começamos a ter os primeiros indícios. Estaremos preparados?

05 julho, 2007

04 julho, 2007

Uma boa xipala para o dia de hoje


Depois de uma noite a sonhar com, diários da républica, candidaturas, listas, ofícios, telefonemas, títulares, habilitações, requerimentos, conformidades, advogados, faxes, folhas de 35 linhas, normas, reclamações, prazos, xicoespertismos, legalidades e outras coisas mais, intervalando com tosse griposa, e abacaxis, acordei com a boca a saber a papel de música.
Acreditem, Horrível!
Engoli uma colher de Bissolvon e agora olhando-me ao espelho, resta-me escolher a xipala para o dia de hoje... talvez a Wednesday, com olhar concentrado de quem vai resmungar o dia todo.

03 julho, 2007

RICHARD SERRA

RICHARD SERRA






"Trabalho para descobrir justamente aquilo que eu não sei. Não quero reciclar aquilo que já conheço"







Richard Serra – escultor americano minimalista de obras geométricas monumentais em aço bruto expostas a maioria das vezes em espaços públicos. Talvez seja um dos melhores escultores da actualidade, que manuseia parâmetros tais como: o centro de gravidade e o equilíbrio, a massa e o vazio, a percepção do espaço e a consciência corporal por parte do observador.

Serra propõe que o observador abandone a postura passiva de contemplador e passe a ser activo, que se movimente para interagir com a escultura e deixando que esta interaja com ele - esculturas que podemos percorrer, delinear com o andar, sentir sensações de desequilibrio e de náusea… volumes gigantescos que interagem connosco ao ponto de interferir com os nossos eixos orientadores… esculturas que não necessitam de legendas para as percebermos, que dá para entrarmos nelas, para as vivermos por dentro, para as sentirmos como algo a que pertencemos. É o inverso da escultura a servir o homem, é o homem a servir e a fazer parte da escultura.




Lembro-me vagamente de uma entrevista com Serra em que comparando a escultura com a arquitectura, afirmava que a escultura não tinha que ter função, daí ter um campo de exploração ilimitado. Lamento não possuir essa entrevista pois era uma lição de vida e de arte.

Vive-se todo o tipo de sensações, opressão, claustrofobia, desanuviamento… e sempre o movimento.
Percorrer por dentro as esculturas de Serra, fica-se nauseado, desorientado, quando nos apercebemos, estamos a caminhar não na vertical, mas inclinados em relação ao solo, para conseguirmos instintivamente caminhar em paralelo às chapas de aço gigantescas que nos ladeiam. Por vezes, a falta de ar resultante de sensação de claustrofobia, também acontece, pois o percurso que temos vontade de percorrer, vai-se tornando cada vez mais apertado. Chegamos ao centro da escultura e temos que fazer o caminho inverso, que parece virado ao contrário, pois as sensações serão inversas também.



Dá vontade de parar, de raciocinar, de tentar perceber as alterações aos nossos eixos de referência e tomar consciência como tudo isso nos afecta. Dá vontade de experimentar tudo de novo, para confirmar. Dá vontade de trocar sensações com aqueles que nos rodeiam e estão a viver a mesma experiência, para confirmar o que sentem. Dá vontade de conhecer bem o escultor que imaginou isto, e que afinal conhece bem o ser humano, e sabe como nos provocar sensações estranhas.



Onde viver as esculturas de Richard Serra?
O mais perto será:

Museu Guggenheim em Bilbao



01 julho, 2007