27 março, 2007

À PROCURA DE CARGALEIRO


Guache

6 comentários:

João Carlos Carranca disse...

Não procures Cargaleiro... encontra-te...

Anónimo disse...

O Cargaleiro é uma pessoa preciosamente multifacetada na Arte que expressa, na Arte que, fervorosamente e encantadoramente, constrói. Sei que trabalha o mármore de forma notável, criando efeitos de forma e de cor, geralmente orientados para o explendoroso e sensível feminino.
Conheço no Palácio de Mateus, no lago de entrada, uma figura harmoniosa de uma mulher, deitada no espelho de água, esculpida por ele. (se estiver a dizer asneiras, por favor ajuda-me, corrige-me).
Não precisas de me ajudar ou corrigir para admirar-te e a tua Arte. Corroboro totalmente com o comentário expresso anteriormente. Tens imenso valor!
Beijos sinceros.
Sempre a estimar-te e a considerar-te
pena gil

Nota: Estou ansioso pelo comentário sempre espectacular e atento da notável Helena Borralho. ( Ela que me desculpe e compreenda porque a admiro com sinceridade e reconhecimento. Desculpe.)

Anónimo disse...

Pena, tás a fazer confusão... estás a referir-te a João Cutileiro, escultor.
Cargaleiro é outro.
A. Quelhas

Anónimo disse...

Desculpem a minha desatenção. Sei quem é o Manuel Cargaleiro.
É um pintor abstrato e ceramista.
Nasceu em Castelo Branco, onde estive anteontem. Faleceu-me um tio e desloquei-me lá.
Tem uma Escola com o seu nome - Fogueteiro. Amora.
Imperdoável, Anabela!
Confundo tudo.
Como tu dizes:"O meu mal é sono...".
Apetecia-me suicidar pela confusão e ignorância, mas ainda, posso fumar mais uns cigarros e sou muito novo.
Que, vergonha, Anabela!
Desculpa, mas como diz o meu sogro: Algo não MARCHA bem em mim".
Apelando à Vossa desculpa e compreensão.
Um ignorado visitante deste blog, por ser muito distraído e confuso.
pena gil
Nota: Perdoem-me, se não suicido-me! Só quando fumar este cigarro de desencanto. Logo, após ou mais tarde. Ainda não sei bem, nem pensei bem. Tenho esperança em TODOS.

Anónimo disse...

Não direi que procures o Cargaleiro, mas sim algo escondido entre quadrados e triângulos e isso só o artista o saberá dizer ou não(uma obra, qualquer que seja ela, é fruto de um estado de explosão emocional temporal de um artista). É um trabalho fechado e centrado, até as formas circulares são fechadas e sem movimento. No centro há uma luz e essa é forte. Brilha.Mas está presa.Falta a vida, a emoção.
Helena Borralho

Anónimo disse...

..."Falta a vida, a emoção".
Direi: A emoção e o deslumbramento da vida.
Nunca chegaria lá.
Estou mais um pouco descansado. Esteve, passou por aqui, a talentosa amiga Helena Borralho que admiro.
Quanto à minha confusão ignorante, estou menos descansado, apreensivo mesmo.
Será que TODOS já me perdoaram?
Beijos Amigos, como são TODOS aqui, penso eu.
pena gil