02 maio, 2007

Poema de guarda chuva aberto


Autor: Antero de Alda

3 comentários:

Anónimo disse...

Um verdadeiro dilúvio de palavras.
Batem no guarda-chuva sem fim.
O guarda-chuva que te protege das palavras, se são tuas, devem ser puras, ternas, belas.
Fecha-o. Comportam uma vida. A tua vida. De palavras doces.
Com estima.
Beijos.
pena

João Carlos Carranca disse...

Tem gente a quem a imaginação não acaba.

Ela disse...

lúdico, belo, poético, simples, compelxo... anteri de alda!

muito bacana seu blog! se puder viste o meu! tb tem a chuva de poesia de antero!