21 maio, 2007

Mulher em branco

Mais um, da nova geração de escritores portugueses, este também com algum potencial, tem procurado o seu espaço na linguagem literária contemporânea, e vai encontrá-la, pois trabalha para isso.
Lobo Antunes, mais uma vez, se sente como referencia do estilo, rompendo barreiras e abrindo multiplos caminhos, que esta geração faz questão de percorrer, explorando por vezes ainda de forma rígida, desarticulada e insegura, mas apostando em procurar e descobrir as novas vertentes da comunicação através da escrita romanceada.

(a amnésia como linha de fuga à realidade)

2 comentários:

Pena disse...

Anabela:
Nunca li nada do Rodrigues Guedes de Carvalho. Se é como o descreves e aconselhas, então devo lê-lo. Estou quase no fim do "Cemitério de Pianos" que estou a adorar. É bem no estilo das minhas preferências e gostos pessoais de leitura.
De futuro, quando quiser aconselhar-me em livros venho aqui "bater-te à porta", está bem?
Fica assinalado e registado este "Mulher em branco".
Boa semana.
Beijos sinceros
pena

P.S. Sempre te reconheci imensos talentos. Este é só mais um.
Podes registar.

Anónimo disse...

Oh; Anabela:
Fiquei mudo de espanto e admiração com o "Trás-os-Montes-Mar de Pedras."
Tão surpreendido que se não fosse aplicador amanhã nas provas de aferição o devorava a ler.
Obrigado.
Serei sempre um leitor assíduo teu.
Já é uma hora da manhã. A Dina anda ali às voltas com o blog dela, mas eu tenho que me ir deitar. Estou cansado. Arrasado e não posso faltar.
Prometo-te que amanhã vou lá em força e leio e comento tudo o que há para comentar e ver.
OBRIGADO.
Beijos de admiração, surpreza e encanto
pena