Jorge Queijo
O Hip‑Hop, Samba Reggae e Samba Funk, R'n'B, assim como os ritmos africanos, presentes nas culturas urbanas, servem de mote para a criação de peças rítmicas utilizando instrumentos fora do comum, mas que estão presentes no nosso dia‑a‑dia como objectos de uso quotidiano. Bilhas de água, contentores de plástico, garrafas, colheres de pau, ou somente os sons do corpo tomam o lugar dos instrumentos de percussão tradicionais.
Casa da Música - 27 de Janeiro de 2007
1 comentário:
Eu e tu pertencemos à geração inesquecível de 60. O Woodstock foi a rebeldia e a contestação, pela paz(não esqueçamos a derrota dos E.U.A. na guerra inglória do Vietnam!). O maior marco foi a música surpreendente dos Beatles! Depois, os Rolling Stones com "No Satisfacion". Sim! Estivemos presentes! Tempos inesquecíveis pela não submissão, pela revolta e pela contestação juvenis.
Surgiram depois outros grupos bons, mesmo bons. Vi "Os Rennaicense" em Londres, no Vitoria Theatre e retive no olhar a Annie Hasllam vestidinha de branco. "Os Genesis", ainda com o Peter Gabriel em Cascais. "Os Magna Carta" no Porto. Hoje, prefiro descansar. Suporto os "Pink Floyd", os "Dire Straits" e acho interessantes os "rocqueiros" portugueses que têm muito para nos dar. Deixei de ir a concertos, prefiro escutá-los em casa. "Home Sweet Home"! Sou pai e marido a tempo inteiro. Amo a vida quando a compreendo, quando a entendo. Também gosto dos batuques Africanos, reconhecendo-lhe valor e imaginação em tudo. Até na confecção dos materiais que constroem com dedicação, para expandir a sua música, original e muito própria, que deve contar uma história, várias histórias.
Enfim, as voltas que o Mundo dá!
Desculpa o comentário sair grande, mas quando era jovem apreciava tudo isto e tu já estás habituada às minhas asneiras e ao que digo.
Beijos.
Enfim
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