17 fevereiro, 2008

TANGO URBANO


Sem ser espectacular, foi muito bom. Recordar Piazzolla através das mãos de dois optimos instrumentistas.

Cá estou eu nos espectáculos mais ou menos marginais, mas contudo de grande qualidade. Para ser espectacular teria que ser mesmo Piazzolla, pois é insubstituivel.

Uma hora a sonhar de olhos abertos, imaginando as ruas de Buenos Aires entre os sons da sua concertina ou bandonéon, guiado pelo mestre que nos ensinou a entender a modernidade do tango, numa Milonga de anjo sul americano. Que pena Martin Albano não ter tocado de pé.

Porque vou e não fico em casa? (isto faz-me lembrar qualquer coisa... hummmm) Porque não perco momentos unicos que posso incluir definitivamente na minha vida, e passarão a fazer parte de mim, até sempre.




2 comentários:

Jobove - Reus disse...

Piazzolla y el tango son lo mismo, que bien interpreta al acorden Piazzolla el tango,saludos de tus amigos de Reus Catalunya

Pena disse...

Adoro o som da concertina. Sensibiliza-me. Comove-me.
Enfim, deslumbra-me de ternura e doce encanto.

Bj amigos de respeito pelo teu brilhante e significativo pensar e ser.

pena

Às vezes, choro, sabes??????????