Ficou registado.
Apesar que, bem sabem, os arquitectos sabem pouco, de muita coisa, enquanto os engenheiros sabem muito, de pouca coisa (a mais que batida diferença entre engenheiros e arquitectos!!! OLOLOL).
Apesar que, bem sabem, os arquitectos sabem pouco, de muita coisa, enquanto os engenheiros sabem muito, de pouca coisa (a mais que batida diferença entre engenheiros e arquitectos!!! OLOLOL).
O meu caso é ainda pior: sei muito pouco, de pouca coisa!... e depende do que vai aterrando aqui nos meus estiradores reais, depois… há a trasfega (continuo a gostar desta palavra) para a realidade virtual!
Esta semana, por exemplo, os estiradores navegam em diversas linhas que se contornam com sensualidade, e de forma continuada, que me levam à antiguidade, e constituem tema pelo qual tenho um fraquinho! Pronto confesso. PAIXÃO!… depois verão!
(verão: futuro do verbo ver, 3ª pessoa do plural.... bem, na nova terminologia morfológica, nem sei bem o que seja, talvez seja mesmo estação do ano!)
1 comentário:
Estou ansioso pela tua escrita.
O tema é interessante e eternamente presente em mim. Em nós. Em todos que brincam com inocência. Estes são escassos, mas surgem a cada volta da vida. Da sua vida.
Brinquedos! Como gosto deste termo. Tenho filhos. Às vazes, perco a seriedade e o juízo e entretenho-me com eles em múltiplas brincadeiras com brinquedos. O estimado Professor José, das nossas lides conhecidas, devia brincar. Será que alguma vez brincou? Sinto-mme preocupado. Temo que não. Não! Nem quando um brioso rapaz que devia fazê-lo. Repetir e repetir...Tenho pena dele. A austeridade da vida, talvez, lhe desse um pouco de tempo agora. Fazia-lhe bem! Não incomodaria mais ninguém, sinceros, verdadeiros e que não merecem o seu gozo trocista e superior. Eu talvez mereça, mas sou capaz de o compreender: - Não brincou! Coitado...É lá com ele. Se fosse eu fazia-o, aproveitava bem tempo com os alunos que não o levariam a mal e até gostariam. Aposto que aceitariam. Com agrado!
O comentário já vai longo.
Fico à espera de um ar da tua espectacular graça e das tuas capacidades que nunca terei, nem nunca alcançarei.
beijos.
pena gil.
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