23 fevereiro, 2007

Arquitectos/engenheiros

Sugeriram-me escrever sobre brinquedos do artesanato português.
Ficou registado.
Apesar que, bem sabem, os arquitectos sabem pouco, de muita coisa, enquanto os engenheiros sabem muito, de pouca coisa (a mais que batida diferença entre engenheiros e arquitectos!!! OLOLOL).
O meu caso é ainda pior: sei muito pouco, de pouca coisa!... e depende do que vai aterrando aqui nos meus estiradores reais, depois… há a trasfega (continuo a gostar desta palavra) para a realidade virtual!
Esta semana, por exemplo, os estiradores navegam em diversas linhas que se contornam com sensualidade, e de forma continuada, que me levam à antiguidade, e constituem tema pelo qual tenho um fraquinho! Pronto confesso. PAIXÃO!… depois verão!
(verão: futuro do verbo ver, 3ª pessoa do plural.... bem, na nova terminologia morfológica, nem sei bem o que seja, talvez seja mesmo estação do ano!)

1 comentário:

Anónimo disse...

Estou ansioso pela tua escrita.
O tema é interessante e eternamente presente em mim. Em nós. Em todos que brincam com inocência. Estes são escassos, mas surgem a cada volta da vida. Da sua vida.
Brinquedos! Como gosto deste termo. Tenho filhos. Às vazes, perco a seriedade e o juízo e entretenho-me com eles em múltiplas brincadeiras com brinquedos. O estimado Professor José, das nossas lides conhecidas, devia brincar. Será que alguma vez brincou? Sinto-mme preocupado. Temo que não. Não! Nem quando um brioso rapaz que devia fazê-lo. Repetir e repetir...Tenho pena dele. A austeridade da vida, talvez, lhe desse um pouco de tempo agora. Fazia-lhe bem! Não incomodaria mais ninguém, sinceros, verdadeiros e que não merecem o seu gozo trocista e superior. Eu talvez mereça, mas sou capaz de o compreender: - Não brincou! Coitado...É lá com ele. Se fosse eu fazia-o, aproveitava bem tempo com os alunos que não o levariam a mal e até gostariam. Aposto que aceitariam. Com agrado!
O comentário já vai longo.
Fico à espera de um ar da tua espectacular graça e das tuas capacidades que nunca terei, nem nunca alcançarei.
beijos.
pena gil.