Vejo o medo expresso por alguém, como algo que se identifica numa acomodação desiquilibrada e desadaptada a uma situação. Quem o sente sofre. É um sofrimento doloroso interior e exterior e que necessita de se libertar, em busca de uma liberdade individual ou colectiva. Realmente necessita que o pensamento amedrontado evolua, através de uma acção libertadora, rumo a um estado de felicidade e bem-estar que todos queremos e desejamos. O medo exige acção que o anule e o dissipe por completo! A mordaça que ampara o medo não pensa, não sente e não vive. Só traduz a capa da intranquilidade e a derrota da existência! Há que agir. Fazer alguma coisa! Brevemente! De imediato!
2 comentários:
Vejo o medo expresso por alguém, como algo que se identifica numa acomodação desiquilibrada e desadaptada a uma situação. Quem o sente sofre. É um sofrimento doloroso interior e exterior e que necessita de se libertar, em busca de uma liberdade individual ou colectiva.
Realmente necessita que o pensamento amedrontado evolua, através de uma acção libertadora, rumo a um estado de felicidade e bem-estar que todos queremos e desejamos.
O medo exige acção que o anule e o dissipe por completo! A mordaça que ampara o medo não pensa, não sente e não vive. Só traduz a capa da intranquilidade e a derrota da existência! Há que agir. Fazer alguma coisa! Brevemente! De imediato!
Passei por aqui. Não tive medo. Mas tenho medo de consegir ralizar os sonhos. E depois
Enviar um comentário