Sem mimimis, sem ses, sem intervalos, sem pausas, sem secundarização, sem porquês, sem condições, sem circunstâncias, sem no entantos, sem porém, sem um dia sem saber o como, o porquê e o que será. Sempre em paralelo. Sempre presencial. Sempre perto. Sempre juntos. Sempre unidos. Sempre ligados. Sempre integral, identidade e pertença. Sempre infinito. Sempre em tempestade e em bonança, sempre com ventos e marés, sempre luz e fogo, sempre um porto de abrigo. Sempre cúmplices, em que um olhar se entende sem palavras.

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