O natal foi passado num refúgio, onde a as montanhas ainda tem árvores, a água sabe mesmo a água, a raposa visita-nos durante a noite, e a noite é feita de muito, muito escuro: escuro como breu! (que raio será isso?).
Fui passar o Natal onde ainda se vêm as estrelas no céu, onde nos sentimos insignificantes perante a natureza. Existe ali algo telúrico e ascentral que me atrai invariavelmente para aquele sítio, onde permanecem as minhas raízes, onde permaneço em paz, em equilibrio comigo mesma.
A mesa é mais do que enorme, e de ano para ano torna-se mais pequena, porque as pessoas que se vão sentando à sua volta são cada vez mais. No próximo ano será tudo em triplicado: três mesas, três toalhas de natal, mais pratos, mais talheres…já conto com isso.
Reparo que os meus convidados cada vez têm mais olhos do que barriga. Cada vez apreciam mais uma bonita mesa de Natal, uma boa conversa, mas cada vez comem menos.
Eu, com o telemóvel às voltas, encomenda aqui encomenda acoli. No fim tudo bateu certo!
O Pai Natal chegou, para pequenos e grandes. O Pai Natal, naturalmente, com tanto ano em cima do pêlo, esclerosado e “alzeimeriado”, já nem quer saber do que cada um gosta. Entre livros, bebidas, perfumes, muito brinquedo, assim arrumou mais um ano.
No final, por volta das 2 horas da manhã, Ele lá na outra dimensão, deu-me um verdadeiro presente de Natal. Uma lua anelada! Ou seja uma lua com um grande anel concêntrico, que eu nunca tinha observado, e que segundo a sabedoria popular é sinal de chuva. Não me venham pedir explicações científicas pois ainda não as tenho.
Fui passar o Natal onde ainda se vêm as estrelas no céu, onde nos sentimos insignificantes perante a natureza. Existe ali algo telúrico e ascentral que me atrai invariavelmente para aquele sítio, onde permanecem as minhas raízes, onde permaneço em paz, em equilibrio comigo mesma.
A mesa é mais do que enorme, e de ano para ano torna-se mais pequena, porque as pessoas que se vão sentando à sua volta são cada vez mais. No próximo ano será tudo em triplicado: três mesas, três toalhas de natal, mais pratos, mais talheres…já conto com isso.
Reparo que os meus convidados cada vez têm mais olhos do que barriga. Cada vez apreciam mais uma bonita mesa de Natal, uma boa conversa, mas cada vez comem menos.
Eu, com o telemóvel às voltas, encomenda aqui encomenda acoli. No fim tudo bateu certo!
O Pai Natal chegou, para pequenos e grandes. O Pai Natal, naturalmente, com tanto ano em cima do pêlo, esclerosado e “alzeimeriado”, já nem quer saber do que cada um gosta. Entre livros, bebidas, perfumes, muito brinquedo, assim arrumou mais um ano.
No final, por volta das 2 horas da manhã, Ele lá na outra dimensão, deu-me um verdadeiro presente de Natal. Uma lua anelada! Ou seja uma lua com um grande anel concêntrico, que eu nunca tinha observado, e que segundo a sabedoria popular é sinal de chuva. Não me venham pedir explicações científicas pois ainda não as tenho.
Uma noite de Natal que fechou com chave de ouro! Vá lá de prata, que terá mais a ver com a cor do luar.
3 comentários:
para consulta
http://www4.prossiga.br/lopes/prodcien/fisicanaescola/cap19-3.htm
Já regressaste????
Passo por ai antes do fim de semana.
Mª João
Espero que tenhas passado um natal feliz. A imaginação para os presentes é coisa que o Pai Natal, não tem mesmo.
Archie
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