Podemos não ganhar, mas quando cruzamos os braços perdemos
sempre. È isso mesmo!
Comecei esta luta, no dia em que acordei e percebi que se
deve lutar por aquilo que se quer. Isto foi há anos luz atrás. Nivelo sempre
por cima, e nunca por baixo, por isso quero sempre mais, pois a dignidade é
algo que se conquista. Resiliência, resistência e entusiasmo são as qualidades
que não me deixam desistir.
Ninguém lutará por mim e sofro da impossibilidade de esperar
que os outros o façam, por isso respondo sempre presente. Continuarei a lutar
até ao dia das horas perfeitas
In “Ensaios de escrita, um projecto sempre adiado” Anabela
Quelhas
Sem comentários:
Enviar um comentário