“No final do século XIX uma epidemia de tuberculose assolou Espanha, levando consigo centenas de pessoas entre elas o rei Alfonso XII, com apenas 27 anos. O rei era amado pelo povo e carinhosamente chamado de “Pacificador” e para lhe renderem homenagem, decidiram criar este monumento em sua honra pago maioritariamente com dinheiro doado pelos espanhóis.
Em 1887, dois anos após a morte de Alfonso XII, as Cortes
propõem à Rainha Regente María Cristina a construção do monumento dedicado à
memória do seu marido.”
Arquiteto José Grases Riera.
Está inspirado nos monumentos a Guilherme I em Berlim e a
Victorio Emanuelle em Roma. A estátua equestre é obra de Mariano Benlliure.
A colunata é um exercício de rigor e de estética, rebuscando
o classissimo grego, ainda não se inventou nada melhor.
Diário de Viagem
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