Em 1692, na pequena comunidade americana de Salém, mulheres e homens são perseguidos e julgados por bruxaria. O rumor e a mentira incandescem e ninguém parece a salvo da acusação ou da vingança. Para mim, o labirinto da calúnia alimentado pelo medo e pela religião. Forte, pesado, extenso, profundo, muito bem encenado e um cenário que nos fazia ir mais longe, para além do palco, misturando teatro com cinema.
2h30 de representação intensa. Saí de lá de rastos, e
imitando um amigo: A partir de hoje só quero ver histórias de amor que terminem
bem.
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