LABIRINTO VEGETAL
AUTORA: arq. Anabela Quelhas
Localização: Escola Monsenhor Jerónimo Amaral
Data: 1998
Labirinto vegetal implantado em espaço sobrante entre pavilhões escolares, inscrito em espaço triangular com dois niveis. Um muro de suporte decorativo estabelece a transição entre as duas cotas.
Cria-se o labirinto como oportunidade de resolver espaço exterior agreste e como elemento de aprendizagem e de lazer, através de sucessivos aros de circunferencia concêntricos, ora ligados, ora interrompidos até se aceder ao espaço denominado de recompensa.
O elemento vegetal será formado por sebe em buxo, planta da família Buxaceae, lenhosa, em geral arbustiva, com folhas inteiras e perenes, que se preve que durante 5 anos atinja a altura devida.
Recompensa - assentamento de 4 paineis de acrilico em forma piramidal, com explicação gráfica e narrada sobre a história dos labirintos e estudo de 3 casos de labirintos portugueses - Labirinto da Prelada (Porto), Jardim de S. Roque da Lameira (Porto), Conimbriga (mosaico).
"A arte reduz a agressividade dos alunos e é bom habitar na escola."
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