28 fevereiro, 2009
22 fevereiro, 2009
3 DIAS GIGANTES
MÍMICA
MAMÃS
HUMOR
GARGALHADAS
MANCHURIA
DANÇA
IMPERADOR
BAILARINOS
CIGARRONS
GALICIA
SÁTIRA
JOELHO DE PORCO ESGOTADO!
VOU DORMIR, QUE DIVERTIR CANSA!
21 fevereiro, 2009
Manifesto futurista
2. Les éléments essentiels de notre poésie seront le courage, l'audace, et la révolte.
3. La littérature ayant jusqu'ici magnifié l'immobilité pensive, l'extase et le sommeil, nous voulons exalter le mouvement agressif, l'insomnie fiévreuse, le pas gymnastique, le saut périlleux, la gifle et le coup de poing.
4. Nous déclarons que la splendeur du monde s'est enrichie d'une beauté nouvelle: la beauté dela vitesse. Une automobile de course avec son coffre orné de gros tuyaux tels des serpents à l'haleine explosive... une automobile rugissante, qui a l'air de courir sur de la mitraille, est plus belle que la Victoire de Samothrace.
5. Nous voulons chanter l'homme qui tient le volant dont la tige idéale traverse la terre, lancée elle-même sur le circuit de son orbite... C'est en Italie que nous lançons ce manifeste de violence culbutante et incendiaire, par lequel nous fondons aujourd'hui le Futurisme parce que nous voulons délivrer l'Italie de sa gangrène d'archéologues, de cicérones et d'antiquaires...
6. Il faut que le poète se prodigue avec ardeur, faste et splendeur pour augmenter la ferveur enthousiaste des éléments primordiaux.
7. Il n'y a plus de beauté que dans la lutte. Aucune œuvre d'art sans caractère agressif ne peut être considérée comme un chef-d'œuvre. La poésie doit être conçue comme un assaut violent contre les forces inconnues pour les réduire à se prosterner devant l'homme.
8. Nous sommes sur le promontoire extrême des siècles! ... Pourquoi devrions-nous nous protéger si nous voulons enfoncer les portes mystérieuses de l'Impossible ? Le Temps et l'Espace moururent hier. Nous vivons déjà dans l'absolu puisque nous avons déjà créé l'éternelle vitesse omniprésente.
9. Nous voulons glorifier la guerre - seule hygiène du monde -, le militarisme, le patriotisme, le geste destructeur des anarchistes, les belles idées pour lesquelles on meurt et le mépris de la femme.
10. Nous voulons détruire les musées, les bibliothèques, les académies de toute sorte et combattre le moralisme, le féminisme et toutes les autres lâchetés opportunistes et utilitaires.
11. Nous chanterons les foules agitées par le travail, par le plaisir ou par l'émeute : nous chanterons les marées multicolores et polyphoniques des révolutions dans les capitales modernes ; nous chanterons la ferveur nocturne vibrante des arsenaux et des chantiers incendiés par de violentes lunes électriques, les gares goulues dévorant des serpents qui fument, les usines suspendues aux nuages par des fils tordus de fumée, les ponts pareils à des gymnastes qui enjambent les fleuves étincelant au soleil comme des couteaux scintillants, les paquebots aventureux qui flairent l'horizon, les locomotives à la poitrine large qui piaffent sur les rails comme d'énormes chevaux d'acier bridés de tubes et le vol glissant des avions dont l'hélice claque au vent comme un drapeau et semble applaudir comme une foule enthousiaste.
F. T. Marinetti
Abraço,
MARINETTI (Filippo Tommaso), escritor italiano (Alexandria, 1876 - Bellagio, 1944), iniciador do movimento futurista, cujo manifesto publicou no jornal parisiense Le Figaro (20 de fevereiro de 1909).
Nesse manifesto, já proclamava o fim da arte passada e a ode à arte do futuro (futurismo, daí o nome do movimento).
X Lounger
Parece um ninho e é ideal para quem aprecia as formas orgânicas para relaxar.
Macia e ao mesmo tempo resistente, essa poltrona tem um design contemporaneo.
17 fevereiro, 2009
Prateleira invisivel
15 fevereiro, 2009
14 fevereiro, 2009
Pensar as novas cidades - esboço 1
As novas cidades resultam geralmente de uma vontade politica e constroem-se rapidamente, em zonas pouco habitadas ou mesmo isoladas geográficamente.As novas cidades surgem normalmente, após uma guerra, após uma situação de grande catástrofe, como consequência lógica da expansão das cidades, por sobrelotação dos aglomerados existentes ou para descentralização de um território.Sempre que isso acontece, os projectos são antecipados por um grande espaço de reflexão sobre o que será a cidade ideal num dado momento.
Todos pretendem uma cidade bem planeada, em que o desenho urbano e as opções implícitas, tenham como consequência a resolução de todos os problemas próprios das urbes, e de todos os problemas sociais residentes nas cidades antigas que lhes são mais próximas, ou até de um país.O idealismo e as utopias são as primeiras a ganhar vez na cabeça do arquitecto/urbanista. Se as pré-existencias são pouco fortes, nascem de imediato esquemas reticulares, radiocentricos e até paralelos, com objectivo de organizar o espaço, dando respostas às grandes questões do território e do planeamento.
Havendo falta de referências, inventam-se.
A arquitectura das cidades têm de nascer de algo. Ninguém gosta de ser filho de uma chocadeira electrica! Todos gostam de exibir BI com código genético e passado pré-obstetra que sustente ou justifique as opções.
Esboçam-se traçados, e por vezes fazem-se corresponder de uma forma mais ou menos ingénua, ou mais ou menos consciente, a algo simbólico que possa dar origem à tal história do nascimento.
Veja-se Brasília:
Lúcio Costa inventou a cruz que assinalou o sitio no mapa do Planalto Central do Brasil, e que posteriormente passou a corpo e asas de um avião, expondo um lado mais afectuoso de uma das grandes metras estratégicas do presidente Juscelino Kubitschek.
Os cidadãos gostam de uma boa história que dê suporte a tudo, e justifique o traçado da grafite sobre o papel, actualmente, o grafismo electrónico.
"Porque foi assim e não de outra maneira".
Daí a umas décadas toda essa encenação perdeu sentido, mas a história faz história e permanece, e o sonho do seu autor será recriado permanentemente, quiçá idolatrado.A primeira necessidade que surge é a organização.O arquitecto procura ansiosamente uma malha organizadora que seja capaz de por de acordo diversos parâmetros:
morfológicos, sociais, ideológicos, éticos, religiosos, ambientais, etc, etc……. são tantos!
São todos!
(continuo um dia destes)
10 fevereiro, 2009
09 fevereiro, 2009
Está bem... façamos de conta
07 fevereiro, 2009
Das 8,00 às 18,30
06 fevereiro, 2009
Casa X
Passo a descrever a arquitectura entendida como simbolismo:
A volumetria "( )" é implodida pela volumetria "X" que se expande a partir de dentro, criando um enorme vazio e vários terraços em níveis diferentes da qual se pode ver a paisagem circundante rio.
A volumetria "( )" é feita de tijolo preto, enquanto o "X" é feita de gesso branco e quartzo branco.
O branco é um pulmão, rcom raios de luz e ar dentro de casa para manter a pele preta saudável.
O preto absorve calor como pele e dá protecção e carinho ao pulmão.
Nome do projeto: (X) para ORDOS 100
Design: * multiplicidades
Project Team: Daniel Holguín, Issei Suma, Perla Pequeño, Joanna Parque Sohn, Christopher Chan, Nicole Rodríguez, Masayuki Sono
Engenheiros: OVE ARUP ny Consultores: Methus Srisuchart + Tatchapon Lertwirojkul, Jee Won Kim Architectm, ID engenheiros
03 fevereiro, 2009
Rectângulo de ouro, proporção aurea ou pequenas alucinações dos arquitectos
Para quem ainda não percebeu que algumas coisas não acontecem por acaso, mas que há uma organização que os pequenos arquitectos tentam copiar do Grande...exista Ele ou não.
A Walt Disney explorou o tema e fez este pequeno registo absolutamente necessário para adultos e crianças.