Amiga Anabela: Desculpa, mas estes vídeos não os consigo "abrir". Qual a razão? Não sei, mas acredita que o tentei variadas vezes, sem êxito. Neste momento só quero expressar um pequeno sentimento: Parabéns pela luta que encetaste em favor da causa educativa, da formação dos professores e da justa posição tomada em desaprovo pela injusta forma de avaliação do desempenho destes. Admito a tua coragem, a tua sensatez e a tua linda sobriedade. Isto mexe também com a vida familiar de cada um, num angustiante sentir, ser e estar. A nossa causa merece um apelo digno e de bravura de todos nós na incompreensão das medidas tomadas que se esperam ansiosamente que sejam rectificadas e nasça o bom-senso e sensatez das pessoas que nos "governam" e mal. Bj de amizade sincera e uma gigantesca admiração pelas tuas capacidades que reconheço em tudo onde "pões as mãos" e onde colocas o teu admirável pensamento brilhante. Com estima e imenso respeito O Amigo sincero
era uma vez dois irmãos: o menino Jesus e a menina Educação.
certo dia a mãe destes dois meninos disse: "Preciso que me vão fazer um favor ao talho, comprarem-me quatro costeletas para ao jantar."
e o menino Jesus responde "Mas mãe, hoje é domingo... e nós não sabemos onde é o talho..."
Ao que a mãe replica "O talho da nossa rua hoje está aberto. Se não sabem onde é, basta ver o sítio onde há mais gente a porta, porque costuma haver fila..."
"Tudo bem" responde a menina Educação.
Vão os dois irmãos pela rua fora e vêm uma casa com uma torre ao lado, cuja entrada estava apinhada de gente. "Deve ser ali!" disse o menino Jesus. Entraram e a menina Educação exclamou "Tantos bancos! Aqui deve ser a sala de espera... Que fazemos?" "Vamos sentar e esperar que nos chamem..."
passaram-se dez minutos, até que a menuna Educação diz "Ai... tenho mesmo que ir à casa de banho..." "Vai lá fora e depois volta" responde-lhe o irmão, e ela assim fez.
Passado cinco minutos o Padre exclama "Jesus..." "Estou aqui!" responde o menino Jesus "Ó menino!! E a educação??" "Está lá fora a cagar!"
Olha, Anabela. Estas dúvidas jamais serão esclarecidas pela Sra. Ministra. Não sabe responder porque não pode, não tem argumentos convicentes, claros, nem nunca viveu a "vida" daqueles que têm o coração e a Alma sentida, autêntica e verdadeira de dedicar-se por inteiro aos seus brilhantes e ternos alunos. Nunca lhes vestiu a "pele", nunca sentiu o seu "sentir", nunca "amou" com amor o que vai neles, no que pensam (Eles pensam, sabes?) e nunca entenderá porque agem como agem.(As causas são inúmeras nos procedimentos, angústias, risos, choros, sobriedade, abandono, insucesso!!!). Talvez, seja equívoco meu, mas entrego-me por inteiro tentando compreender o que se passa com eles e com elas. Nunca agi sem entender, sem perceber, sem ter um gesto amigo para com eles. As questões colocadas são pertinentes, são questionadas com sensatez e as dúvidas existentes em cada pensar dos professores, mas a resposta será sempre a mesma: Diminuir o défice económico de sobrecarga estatal, acredita? Acredito com angústia e tristeza num futuro nada brilhante porque vai passar a carreira docente, as suas famílias, os pais, os próprios alunos. Olha, tento olhar em frente, olhá-los nos olhos, rebuscar um ânimo não sei onde, repensar o que fiz até agora e entregar-me de Alma e Coração aos que me são queridos e pelos quais tenho a maior estima e a maior consideração: OS ALUNOS! Merecem toda a aposta neles num futuro que prognostico obscuro, cruel e imerecido. Tenham bom-senso, por favor! A minha vida, a vida dos Professores, das famílias, dos alunos, é preciosa, competente, linda de viver e sempre assente em princípios e valores justos, coerentes e sensatos. Sempre vivi na seriedade e na sinceridade dos actos. Com a mais elevada consideração, amizade e solidariedade para contigo. Bj amigos, mas tristes.
Amiga Anabela:
ResponderEliminarDesculpa, mas estes vídeos não os consigo "abrir". Qual a razão?
Não sei, mas acredita que o tentei variadas vezes, sem êxito.
Neste momento só quero expressar um pequeno sentimento:
Parabéns pela luta que encetaste em favor da causa educativa, da formação dos professores e da justa posição tomada em desaprovo pela injusta forma de avaliação do desempenho destes.
Admito a tua coragem, a tua sensatez e a tua linda sobriedade.
Isto mexe também com a vida familiar de cada um, num angustiante sentir, ser e estar.
A nossa causa merece um apelo digno e de bravura de todos nós na incompreensão das medidas tomadas que se esperam ansiosamente que sejam rectificadas e nasça o bom-senso e sensatez das pessoas que nos "governam" e mal.
Bj de amizade sincera e uma gigantesca admiração pelas tuas capacidades que reconheço em tudo onde "pões as mãos" e onde colocas o teu admirável pensamento brilhante.
Com estima e imenso respeito
O Amigo sincero
pena
Pena:
ResponderEliminarFaz um duplo clique e abre, excepto o que esta a negro que não o consigo retirar daqui.
Bj e até logo
era uma vez dois irmãos: o menino Jesus e a menina Educação.
ResponderEliminarcerto dia a mãe destes dois meninos disse: "Preciso que me vão fazer um favor ao talho, comprarem-me quatro costeletas para ao jantar."
e o menino Jesus responde "Mas mãe, hoje é domingo... e nós não sabemos onde é o talho..."
Ao que a mãe replica "O talho da nossa rua hoje está aberto. Se não sabem onde é, basta ver o sítio onde há mais gente a porta, porque costuma haver fila..."
"Tudo bem" responde a menina Educação.
Vão os dois irmãos pela rua fora e vêm uma casa com uma torre ao lado, cuja entrada estava apinhada de gente. "Deve ser ali!" disse o menino Jesus. Entraram e a menina Educação exclamou "Tantos bancos! Aqui deve ser a sala de espera... Que fazemos?" "Vamos sentar e esperar que nos chamem..."
passaram-se dez minutos, até que a menuna Educação diz "Ai... tenho mesmo que ir à casa de banho..." "Vai lá fora e depois volta" responde-lhe o irmão, e ela assim fez.
Passado cinco minutos o Padre exclama "Jesus..."
"Estou aqui!" responde o menino Jesus
"Ó menino!! E a educação??"
"Está lá fora a cagar!"
Onde estará a deste país?? Lá fora a cagar??
Olha, Anabela.
ResponderEliminarEstas dúvidas jamais serão esclarecidas pela Sra. Ministra.
Não sabe responder porque não pode, não tem argumentos convicentes, claros, nem nunca viveu a "vida" daqueles que têm o coração e a Alma sentida, autêntica e verdadeira de dedicar-se por inteiro aos seus brilhantes e ternos alunos. Nunca lhes vestiu a "pele", nunca sentiu o seu "sentir", nunca "amou" com amor o que vai neles, no que pensam (Eles pensam, sabes?) e nunca entenderá porque agem como agem.(As causas são inúmeras nos procedimentos, angústias, risos, choros, sobriedade, abandono, insucesso!!!).
Talvez, seja equívoco meu, mas entrego-me por inteiro tentando compreender o que se passa com eles e com elas. Nunca agi sem entender, sem perceber, sem ter um gesto amigo para com eles.
As questões colocadas são pertinentes, são questionadas com sensatez e as dúvidas existentes em cada pensar dos professores, mas a resposta será sempre a mesma: Diminuir o défice económico de sobrecarga estatal, acredita?
Acredito com angústia e tristeza num futuro nada brilhante porque vai passar a carreira docente, as suas famílias, os pais, os próprios alunos.
Olha, tento olhar em frente, olhá-los nos olhos, rebuscar um ânimo não sei onde, repensar o que fiz até agora e entregar-me de Alma e Coração aos que me são queridos e pelos quais tenho a maior estima e a maior consideração: OS ALUNOS!
Merecem toda a aposta neles num futuro que prognostico obscuro, cruel e imerecido.
Tenham bom-senso, por favor!
A minha vida, a vida dos Professores, das famílias, dos alunos, é preciosa, competente, linda de viver e sempre assente em princípios e valores justos, coerentes e sensatos.
Sempre vivi na seriedade e na sinceridade dos actos.
Com a mais elevada consideração, amizade e solidariedade para contigo.
Bj amigos, mas tristes.
pena