11 junho, 2007

CONTOS MÉDICOS




4 comentários:

  1. É a realidade visível dos habitantes simpáticos das aldeias.
    Já presenciei casos como este.
    Sabes, não te rias, mas eu sou um pouco assim.
    Quando estiver para morrer, não quero dar trabalho a ninguém, mas têm que me suportar em casa.
    Desiludi-te?
    Como costumo dizer: Já não tenho tempo para mudar. Sou assim.
    Excelente a ideia, perante uma ausência de cultura que expressa bem o pensar das nossas humildes gentes, comigo incluído.
    Um Bem-Hajas
    Beijos
    pena

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  2. Há 'estórias' muito interessantes, realidades muito chocantes, desilusões marcantes e tantas muitas estórias de carinho e amor nestas andanças de Medico-doente que se perderam quando passaram a ser utentes...
    bjs

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  3. Realmente. A minha doce esposa leu. E, soprou-me.
    É uma verdade que sinto e vivo com autenticidade. Plena. Já pensei e vou fazê-lo. Vou mudar.
    Amanhã vou ao médico. Fica a promessa. Prometo.
    Muitos beijos e um forte e sincero abraço a todos.
    Com respeito e consideração
    pena

    Só te digo baixinho, sem ninguém ouvir: Ela é um tesouro que guardo com carinho e encanto.
    Não digas a ninguém.

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  4. Já li este livro, com algumas histórias muito interessantes e realistas.
    Eunice

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